sábado, 25 de outubro de 2008

E que não seja mais um jogo de azar

Só espero que nada seja em vão. Que todo esforço, por mínimo que seja, tenha seu reconhecimento. Que ao menos o aprendizado, as experiências, tenham sido válidos. Espero que não haja desapontamento por parte de ninguém e que eu possa enxergar o lado bom das coisas, com uma visão não de derrotada, mas de vitória independente do que aconteça. Melhor ainda, que tudo sejam flores.
Em tudo, com todos. Porque se sabe que nada é por acaso. Cada coisa, pessoa ou momento com sua respectiva importância.
Ainda faltam alguns bons dias, não é bem um momento de retrospectiva ou de encerramento. Só uma prévia, inevitável em dias de ansiedade e reflexão.
A "sorte" está prestes a ser lançada.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

"Never happy, not satisfied
Always complains for nothing
Hopes and dreams are fading away
It's not hard to figure it out
There's no doubt, you'll find a way
Live the moment, each and every day

I don't know why
I cannot see the beauty in front of me
I cannot...
I don't know why
I cannot see the beauty in front of me

Now I see here
It's always been there
People like their simple things
Live the moment, each and every day"

( I don't know why- Moony)

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

"mas quem disse que a vida é fácil?"

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Aventuras em série

Sair sem saber pra onde ir com direito a clima de perseguição? Tudo muito bom.
Pra reafirmar que os melhores momentos pra rir e se lembrar depois também acontecem sem planejamentos anteriores ou posteriores, é coisa de momento mesmo. E nem precisa de muita coisa pra acontecer, só uma reunião de amigas querendo sair pra algum lugar já é suficiente. Mesmo que nada dê certo, no fim tudo dá certo! (Pelo menos até agora foi assim) hahaha .

[só na contagem regressiva pra os últimos dias de aula. 27 dias colega. Clima de desespero e alívio total.]

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Vazio

Como se estivesse faltando alguma coisa. Tudo fluindo, rotina de sempre mas é só parar pra pensar que os vazios se tornam evidentes. E o pior e que no fundo eu sei o que tá faltando. Nada mencionável ou discutível. Mas não sei como preencher. Ou pelo menos, isso não depende de mim. O vazio permanece então, até que eu consiga enxergar a forma com a qual eu consiga preenche-los sozinha. Porque do jeito que tá, dá pra levar, mas não tá bom não.
Melhor não tentar entender. Parece depressivo, talvez até seja, mas encaro só mesmo como um desabafo.