O bom de ficar velha

Ainda lembro da dificuldade que era encontrar coisas pra fazer com os meus 14, 15 anos. Ia ao shopping, comer pizza, ver filme, festas de 15 anos pingadas (só até 2h da manhã) e, duas vezes por ano, nas exposições daqui. Sempre tinha aquele sábado chato em casa assistindo aos piores programas da televisão por falta de opção. E quando tinha alguma coisa, ainda tinha que driblar mamãe e papai.
E então, com o passar dos anos as coisas foram mudando, melhorando, ao ponto de hoje ter dias em que se pode escolher dentre muitas opções o que se quer fazer. Pode-se dar ao luxo de querer ficar em casa sem nenhum pesar, pode-se ter preguiça de sair! Um absurdo há alguns anos atrás. Sair sem hora pra voltar e com mínimas satisfações. E ainda, não ser obrigada a ir onde mamãe quer que vá.
Uma delícia essa liberdade!

Acabou, mas já começou

2009 acabou. Foi melhor ainda que 2008, mais completo. Olhando agora, uma maturidade perceptível e mudanças muito boas. Digno dos meus 18 anos.
Mas já aqui falo com meus, tão temidos, 19 anos oficiais (já que ainda acredito ter meus queridinhos 18). Foi um tempo rápido, mas nada perdido.

E de 2010? Eu espero mais ainda!
Espero que aquilo que ainda me falta, eu encontre, consiga. Que eu aprenda mais de mim, aceite. Não espero por muitas mudanças, mas se boas, são bem-vindas e se ruins, que eu as aceite e logo veja que foi melhor.
Valor, amor, desapego, fé, disposição.




P.s.: E eis que no dia 13 de Janeiro de 2010, este blog completou 2 anos de existência!